sábado, 26 de março de 2011

Efeitos de “Morde & Assopra” são de surpreender.

A computação avançou na dramaturgia e ganhou uma função utilitária. Interfere na ficção de maneira objetiva. Foi o que aconteceu nas $ências do sonho de Júlia (Adriana Esteves) com um dinossauro em “Morde & assopra”, anteontem. Impressionou. O trabalho de Gustavo Garnier e sua equipe posicionou a paleontóloga frente a frente com o bicho. Fazia todo o sentido na trama, era a expressão literal do sonho da personagem. Ficou tudo muito bom (a direção foi de Pedro Vasconcellos).


O que se viu na novela das 19h da Globo foi um avanço em qualidade. A computação ganha um sentido maior quando está integrada à dramaturgia. O que é útil para uma história já não pode ser encarado apenas como “bonito” ou “cafona”. Se impõe por tornar-se indispensável.

                                                                                       

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