domingo, 24 de julho de 2011

Custe o que custar?


O CQC parece estar indo contra ao reverenciado 'humor inteligente', e se preocupando apenas com o que é favorável a eles. É bastante contraditório um programa de críticas, que não tem medo de falar o que pensa sobre ninguém, adotar um postura como essa.

No quadro “Controle de Qualidade”, onde Mônica Iozzi vai até Brasília testar  nossos deputados e senadores com perguntas da atualidade, muitos tem reclamado via Twitter ou assessoria de imprensa que o programa só exibe os erros deles, quando acertam a imagem não vai ao ar; aumentando ainda mais a imagem de que político não presta, e que não existem mais políticos bons, o que não é verdade, existe ainda poucos que são sérios e comprometidos.

No programa da última segunda, Jorge Kajuru participou do quadro “Resta Um” em que o convidado critica ou elogia personalidades da mídia. Jorge Kajuru, como de costume, desceu a lenha em Ricardo Teixeira, o presidente da CBF, mas o programa acabou cortando 100% da crítica de Kajuru, sem ao menos qualquer parte ir ao ar. Isso ocorreu porque a Band é parceira da Globo nas transmissões das partidas do Campeonato Brasileiro, e a Globo é protetora de Ricardo Teixeira.


Isso causou revolta em Kajuru, que disparou: “Acho engraçado ver um programa como o ‘CQC’, que reclama tanto em Brasília da falta de liberdade de expressão fazer exatamente isso comigo”. Além de cortarem as críticas à Teixeira, cortaram também citações à apresentadora Luciana Gimenez e ao governador de Goiás. “Cortaram 100% do que eu disse sobre o Teixeira, sobre a Luciana e sobre o Perillo”, disse Kajuru.

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